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IMPRESSIONISMO

PÓS IMPRESSIONISMO

 

segmento 6

Impressionismo

" Impressionismo é o termo usado para designar uma corrente pictórica que tem origem na França, entre as décadas de 1860 e 1880, e constitui um momento inaugural da arte moderna. A origem do nome remonta a um texto jornalístico que, inspirado na tela Impressão, Sol Nascente, 1872, de Claude Monet (1840-1926), rotula de Exposição dos Impressionistas a primeira apresentação pública dos novos artistas no estúdio do fotógrafo Nadar (1820-1910), em 1874. A essa exposição seguem-se outras sete, nos anos de 1876, 1877, 1879, 1880, 1881, 1882 e 1886, que conhecem reações hostis por parte do público e da crítica, com exceção de algumas leituras favoráveis, como as de Armand Silvestre, Duranty e Duret, este autor do primeiro estudo analítico sobre a nova pintura, Os Pintores Impressionistas, 1878. O grupo tem sua formação associada à Académie Suisse e ao ateliê Gleyre, em Paris, e entre seus principais integrantes estão Monet, Pierre Auguste Renoir (1841-1919), Alfred Sisley (1839-1899), Frédéric Bazille (1841-1870), Camille Pissarro (1831-1903), Paul Cézanne (1839-1906), Edgar Degas (1834-1917), Berthe Morisot (1841-1895) e Armand Guillaumin (1841-1927).

 

TEXTO NA ÍNTEGRA EM : ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL.

http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3638/impressionismo

 

Imagem: Obra: Impressão, nascer do sol. Claude Monet. 1873

Pós Impressionismo .

"Longe de indicar um grupo coeso e articulado, o termo se dirige ao trabalho de pintores que, entre 1880 e 1890, exploram as possibilidades abertas pelo impressionismo, em direções muito variadas. A noção é cunhada pelo crítico britânico Roger Eliot Fry (1866-1934) quando da exposição Manet e os pós-impressionistas, realizada nas Grafton Galleries, em Londres, 1910, que incluía pinturas de Paul Cézanne (1839-1906), Vincent van Gogh (1853-1890) e Paul Gauguin (1848-1903), considerados as figuras centrais da nova atitude crítica em relação ao programa impressionista.

O movimento impressionista nunca fora homogêneo; tampouco foram homogêneas as reações a ele. Se isso é verdade, as três exposições pós-impressionistas organizadas por Fry (1910, 1912 e 1913) sugerem convergências estilísticas entre Cézanne, Van Gogh e Gauguin ou, pelo menos, uma tentativa comum dos pintores de alargar o programa impressionista, o que já havia sido tentado por Georges Seurat (1859-1891) e pelos chamados neo-impressionistas. O naturalismo e a preocupação com os efeitos momentâneos de luz, caros aos impressionistas, estão na base de boa parte das restrições feitas ao movimento. Em Seurat e Paul Signac (1863-1935) o rompimento com as linhas mestras do impressionismo verifica-se pelo acento colocado na pesquisa científica da cor, que dá origem ao chamado pontilhismo. Aí, os trabalhos se orientam a partir de um método preciso: trata-se de dividir os tons em seus componentes fundamentais. As inúmeras manchas de cores puras que cobrem a tela são recompostas pelo olhar do observador e, com isso, recupera-se a unidade do tom, longe do uso não sistemático de cores. Um Domingo de verão na Grande Jatte de Seurat, exposta na última mostra impressionista de 1886, anuncia o neo-impressionismo, explicitando divergências no interior do movimento que reuniu Claude Monet (1840-1926), Pierre Auguste Renoir (1841-1919), Edgar Degas (1834-1917) e tantos outros..."

Ver texto na íntegra em : Enciclopédia Itau Cultural

http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo891/pos-impressionismo

Imagem: Toulouse-Lautrec - 'No Moulin Rouge' (1892-95) - óleo s/ tela - Art Institute of Chicago

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